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Sala José Condé |
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Caruaru |
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![]() VISITAS: segunda a sexta, 8 às 17h; sábado, 8 às 12h. Endereço Parque 18 de Maio, s/n, Centro – Caruaru/PE Fone (81) 3721.4451 Foto: www.fgf.org.br |
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Autor: memorial
Casa construída pelo Mestre Vitalino em 1959, para sua morada e onde veio a falecer em 1963. Acervo constituído por fotos e objetos de uso pessoal e familiar do mais influente ceramista brasileiro.
VISITAS
Segunda a sábado, 8 às 12h e 14 às 17h; domingo, 8 às 12h.
Endereço Rua Mestre Vitalino, s/n, Alto do Moura
Foto: www.fgf.org.br
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Museu do Forró Luiz Gonzaga |
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Caruaru |
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Acervo composto por discos, fotos, indumentárias e outros objetos que pertenceram a Luiz Gonzaga; história das Festas Juninas de Caruaru e homenagem a seus artistas.
VISITAS: terça a sábado, 8 às 17h; domingo, 8 às 13h. Endereço Espaço Cultural Tancredo Neves, bloco B. Praça Cel. José de Vasconcellos, 100, Centro – Caruaru/PE Fone (81) 3701.1533 |
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Museu do Barro de Caruaru / Espaço Zé Caboclo |
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Caruaru |
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![]() VISITAS: terça a sábado, 8 às 17h; domingo, 8 às 13h. Endereço Espaço Cultural Tancredo Neves, bloco B. Praça Cel. José de Vasconcellos, 100, Centro Fone (81) 3701.1533 Foto: www.fgf.org.br |
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Memorial Mestre Galdino |
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Caruaru |
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![]() VISITAS: terça a sábado, 8 às 12h e 14 às 17h; domingo, 8 às 13h. Endereço Rua São Sebastião, 181, Alto do Moura Foto: www.fgf.org.br |
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Memorial Dom Augusto Carvalho |
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Caruaru |
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Instalados na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru, possuem acervos que contam um pouco da trajetória do 2º Bispo Diocesano local, D. Augusto e do grande historiador e compositor caruaruense Nelson Barbalho.
VISITAS por agendamento. Endereço Rua Azevedo Coutinho, s/n, Petrópolis Fone (81) 3721.2611 |
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Memorial de Caruaru |
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Caruaru |
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![]() VISITAS: terça a sábado, 8 às 17h; domingo, 8 às 13h. Endereço Rua Duque de Caxias, 1000, Centro – Caruaru/PE Fone (81) 3721.1039 |
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Discos, fotos, indumentárias e adereços de shows que pertenceram à cantora paraibana e Cidadã de Caruaru, Elba Ramalho. Acervo do fã-clube Ave-de-Prata.
VISITAS
Terça a sábado, 8 às 17h; domingo, 8 às 13h. Endereço Espaço Cultural Tancredo Neves, bl. B. Praça Cel. José de Vasconcellos, 100, Centro
Fone (81) 3701.1533
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Artistas em conflito
Eleições na Associação gera
discussão entre pintores,
gravadores e escultores
pernambucanos
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Kéthuly Góes
Da equipe do DIÁRIO
O clima não é dos melhores entre os artistas pernambucanos, às vésperas de mais
uma eleição de diretoria da Associação dos Artistas Plásticos Profissionais de
Pernambuco (AAPP-PE), que reúne pintores, escultores e gravadores de todo o
Estado. A insatisfação vem de vários setores, de alguns com nomes consagrado, dos
que começam a conquistar espaço no mercado e na mídia e até de um integrante da
atual diretoria que não se conforma com a falta de discussão sobre o pleito, a
inexistência de assembléias, o descumprimento do regimento interno e do estatuto
da classe. E as reclamações não param por aí: “não há mobilização para estimular e
colaborar com os artistas, muitos querem se cadastrar e não conseguem e, pior,
existem exemplos recentes de manipulação de informação e de poder de alguns
diretores atuais. Recentemente, dois monumentos foram erguidos no Recife e, mesmo
com valor acima de R$ 7 mil, não foi realizado um concurso público para escolha do
artista, de um projeto. Não fomos sequer consultados sobre o assunto”, denuncia
Antônio Braga, artista associado e um dos poucos a freqüentar a sede, na rua da
Aurora, onde mantém ateliê.
“Já que estamos caminhando para uma eleição, seria interessante discutir propostas,
avaliar o trabalho que vem sendo feito, mas, por mais que eu insista em realizar
assembléias, reunir a diretoria, eles ignoram o pedido. Ainda marcam a eleição para a
véspera de São João, dia 23, às 19h, 20 ou 21h, e no edital sequer dizem onde vai
acontecer a votação”, acusa Deus Sobrinho, pintor, escultor e diretor administrativo
da entidade.
As críticas dos revoltados vão mais além: “tem artista querendo entrar na
Associação e não consegue, mesmo cumprindo as exigências básicas de ter
participado de pelo menos três coletivas e realizado uma individual. Nós queremos
reativar as oficinas, dinamizar as atividades na galeria. Chegou-se até a produzir um
jornal para divulgação dos artistas, mas a edição foi barrada por parte da direção.
Nem as correspondências chegam a ser vistas por todos que frequentam a sede. Só
um dos diretores – o artista plástico Paulo Bruscky, presidente – tem a chave da caixa
postal. Por conta destas coisas e de outras que não são cumpridas no regimento, a
classe acaba desacreditada.”
Do outro lado, o atual presidente da casa defende que a agitação recentemente
formada se dá, especialmente, porque Deus Sobrinho não participa da única chapa
apresentada até o momento – encabeçada pelo produtor cultural Roberto da Silva-,
para o próximo pleito. Em letras garrafais, Bruscky diz que pode escrever que “não há
oficinas e cursos na AAPP-PE porque os projetos não são oferecidos para
apreciação. Deus sobrinho, inclusive, foi quem mais promoveu oficinas no local. A
Associação tem apresentado trabalhos de artistas locais para mostras no exterior e
deve receber, em pouco tempo, uma verba mensal da Fundarpe (R$ 600,00), como
ajuda de custo para a manutenção. Essa é uma conquista da atual diretoria”,
desabafa.
Paulo Bruscky adianta que não quis se envolver – além do necessário – nesta eleição.
“Como presidente, fiz minha parte e estou deixando a diretoria este ano”, anuncia o
artista. “Essa denúncia de artista querer se cadastrar e não conseguir é invenção. Se
não entraram é por que não atenderam às exigências. A correspondência vai para o
quadro de avisos e quem organiza é o diretor de comunicação, Isidoro. Em relação ao
boletim que eles chamam de jornal, pedimos o projeto para análise, e até hoje não
chegou. Falar que as coisas não estão acontecendo, que não movimentamos a
entidade, é fácil. Difícil é encontrar quem se disponha a trabalhar pela causa”.
O grupo garante que, em nenhum momento, pensa em atrapalhar as próximas
eleições. Ao contrário, quer garantir o debate para ver cumprido o estatuto. Um
panfleto, assinado por Deus Sobrinho, foi distribuído entre os associados e o
público em geral na semana passada, sugerindo a promoção de uma assembléia para
criação de uma chapa de consenso. Apesar da insatisfação dos artistas, que o diretor
administrativo diz serem muitos, a atual diretoria não se mobilizou para a realização da
reunião solicitada. “Quero ver um documento onde ele sugere esta reunião e nós
negamos”, desafia Bruscky.
“Qualquer eleição realizada sem o cumprimento do estatuto e do regimento interno
não será representativa da AAPP-PE, já que os associados não foram informados de
sua realização. A diretoria atual, incluindo-se aí o meu nome, há dois anos não se
reúne, sequer ordinariamente, na sua sede – rua da Aurora, 379 – Boa Vista.
Tampouco até a presente data (29/05/98) nenhuma Assembléia Geral foi realizada
para definir as eleições”, rebate Deus Sobrinho. O debate está lançado, e ainda
promete muitos lances emocionantes.
Fonte | Diário de Pernambuco | 09/junho/98 |
![]() (1332 – 1651) |
A Ordem de Cristo, rica e poderosa, patrocinou as grandes navegações lusitanas e exerceu grande influência nos dois primeiros séculos da vida brasileira. A cruz de Cristo estava pintada nas velas da frota cabralina e o estandarte da Ordem esteve presente no descobrimento de nossa terra, participando das duas primeiras missas. Os marcos traziam de um lado o escudo português e do outro a Cruz de Cristo |
![]() (1500 – 1521) |
Era o pavilhão oficial do Reino Português na época do descobrimento do Brasil e presidiu a todos os acontecimentos importantes havidos em nossa terra até 1521. Como inovação apresenta, pela primeira vez, o escudo de Portugal. |
![]() (1521 – 1616) |
O lábaro desse soberano, cognominado o “Colonizador”, tomou parte em importantes eventos de nossa formação histórica, como as expedições exploradoras e colonizadoras, a instituição do Governo Geral na Bahia em 1549 e a posterior divisão do Brasil em dois Governos, com a outra sede no Maranhão. |
![]() (1616 – 1640) |
Este pendão, criado em 1616, por Felipe II da Espanha, para Portugal e suas colônias, assistiu às invasões holandesas no Nordeste e ao início da expansão bandeirante, propiciada, em parte, pela “União Ibérica”. |
![]() ( 1640 – 1683) |
Também conhecida como “Bandeira de D. João IV”, foi instituída, logo após o fim do domínio espanhol, para caracterizar o ressurgimento do Reino Lusitano sob a Casa de Bragança O fato mais importante que presidiu foi a expulsão dos holandeses de nosso território. A orla azul alia à idéia de Pátria o culto de Nossa Senhora da Conceição, que passou a ser a Padroeira de Portugal, no ano de 1646. |
![]() (1645 – 1816) |
O primeiro pavilhão elaborado especialmente para o Brasil. D João IV conferiu a seu filho Teodósio o título de “Príncipe do Brasil”, distinção transferida aos demais herdeiros presuntivos da Coroa Lusa. A esfera armilar de ouro passou a ser representada nas bandeiras de nosso País. |
![]() (1600 – 1700) |
Esta bandeira foi usada como símbolo oficial do Reino ao lado dos três pavilhões já citados, a Bandeira da restauração, a do Principado do Brasil e a Bandeira de D. Pedro II, de Portugal. |
![]() (1683 – 1706) |
Esta bandeira presenciou o apogeu de epopéia bandeirante, que tanto contribuiu para nossa expansão territorial. É interessante atentar para a inclusão do campo em verde (retângulo), que voltaria a surgir na Bandeira Imperial e foi conservado na Bandeira atual, adotada pela República. |
![]() (1816-1821) |
Criada em conseqüência da elevação do Brasil à categoria de Reino, em 1815, presidiu as lutas contra Artigas, a incorporação da Cisplatina, a Revolução Pernambucana de 1817 e, principalmente, a conscientização de nossas lideranças quanto à necessidade e à urgência de nossa emancipação política. O Brasil está representando nessa bandeira pela esfera armilar de ouro, em campo azul, que passou a constituir as Armas do Brasil Reino. |
![]() ( 1821- 1822) |
A Revolução do Porto, de 1820, fez prevalecer em Portugal os ideais liberais da Revolução Francesa, abolindo a monarquia absoluta e instituindo o regime constitucional, cujo pavilhão foi criado em 21 de agosto de 1821. Foi a última bandeira Lusa a tremular no Brasil. |
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Bandeira do Brasil Independente em 7 de setembro de 1822 |
![]() (1822 – 1889) |
Criada por Decreto de 18 de setembro de 1822, era composta de um retângulo verde e nele, inscrito, um losango ouro, ficando no centro deste o Escudo de Armas do Brasil. Assistiu ao nosso crescimento como Nação e a consolidação da unidade nacional. |
![]() (15 a 19 Nov 1889) |
Esta bandeira foi hasteada na redação do jornal “A Cidade do Rio”, após a proclamação da República, e no navio “Alagoas”, que conduziu a família imperial ao exílio. |
Material copiado do site do exército brasileiro: www.exercito.gov.br |