Inicial |
Biografia |
O Show |
A Banda |
Downloads |
Contato |
|
 |
OS ALFAS
Na foto ao lado, de cima para baixo: Raminho (trumpete), Ivan Cordeiro (baixo), Vandinho (guitarra solo) e Ivan Amazonas (bateria).
Estreamos em 4 de junho de 1967, no salão paroquial da Igreja de Brasília Teimosa, sede da Juventude Esportiva Cultural (JEC), centro de resistência contra a ditadura militar.
Saí em meados de 1969, cansado da mesmice das bandas de baile, onde não havia espaço para originalidade ou releituras.
|
|
SHOWS
Participei de vários shows:I Komunica (Clube Líbano), Fundaj, Unicap, Sesc, Fundarpe.
Em 1973, participando do TUCAP, criei o grupo GMT-Grupo Musical do Tucap, com a participação de Gaspar de Andrade, Tonico Aguiar e Eurico Bitu (foto ao lado, tirada num show do Teatro Santa Isabel – eu sou o primeiro á esquerda).
Neste mesmo ano, eu, Rodolfo Aureliano e Eurico Bitu, criamos o I Parto de Música Livre do Nordeste, realizado em junho de 1973, com a participação dos grupos que estavam fazendo música em Recife.
O Parto foi um dos eventos mais importantes da música, considerado, hoje, um divisor da cena musical pernambucana e que teve uma grande cobertura da imprensa local e nacional.
Clique aqui e veja a memória do Parto, em recortes de jornais digitalizados.
|
|
FALABOCA
Em 1975, Eu, Clériston (hoje cartunista), Hélcio Clemente e Nilson, criamos o grupo FALABOCA, juntando o trabalho autoral meu, de Clériston( foto ao lado, de 2004) e Hélcio, três estilos diferentes (e até conflitantes). Fizemos vários shows em Recife, especialmente no DCE e no MAC-Olinda, sempre com casa cheia.
O Falaboca teve um cartaz muito original, numa caricatura feita por Sávio Araújo, então desenhista da Rede Globo.
Clique aqui e veja a memória do Falaboca, em recortes de jornais digitalizados.
|
|
SHOWS FUNDAJ, UNICAP, CASA DA CULTURA
Vários shows realizados na década de 80 e 90, sempre com casa cheia, como este da foto ao lado, no Teatro Clenio Wanderley, Casa da Cultura, no início de 1990, com a banda Amizarte (formada por Beto Mendes, baixo – na foto, Buzinho na bateria e Ivanilson, no violão). Foto do amigo Morares, já falecido.
Este show foi antes do Projeto Pernambué.
Clique aqui e veja a memória do Shows, em recortes de jornais digitalizados.
|
|
PROJETO PERNAMBUÉ
Em 1990, eu e Júlio Samico, criamos o Projeto Pernambué, com cerca de 20 músitos/autores, com o objetivo de abrir o mercado, realizando quatro shows simultâneos em quatro locais diferentes, cobrando couvert artístico.
O projeto foi um sucesso de público, mídia, crítica e financeiro, embora tenham acontecidos alguns problemas percursos, com uma reduzida minoria que estava inoculada com o vírus da SICA (Síndrome do Carangueijo Adquirida), cuja epidemia atinge uam expressiva quantidade dos nossos artistas, em todos os segmentos.
Na foto ao lado, o grande baixista que foi do Batalha Cerrada (das antigas, como se diz poraí), Dicinho, num evento do Projeto Pernambué, no Teatro do Parque.
O Projeto Pernambué deu origem ao Instituto Pernambué de Arte e Cultura, criado em 1994, para realizar projetos culturais. Realizou alguns eventos. E, em 2006, foi transformado no Instituto Memorial Pernambuco de Arte e Cultura.
O meu filho, Cristiano Gonçalves, criou a marca do projeto, um papagaio abrindo o berro. O nome do Pernambué foi criado juntando o nome de Pernambuco e Bué (abrindo o berreiro).
O projeto contou com a imprescindível ajuda do ator, produtor, diretor e jornalista Henrique Amaral e do fotógrafo holandêz/americando Daniel Aamot.
O projeto Pernambué foi feito sem recurso financeiro, sem escritório, sem telefone, sem birô, sem transporte, apenas com o trabalho voluntário de colaboradores, músicos, compositores, produtores indepentes, provando que uma ação cultural pode ser feita sem tanto aparato. Num dos recortes de jornais, faço uma crítica às instituições culturais municipal e estadual, que continua atual.
Clique aqui e veja a memória do Pernambué, em recortes de jornais digitalizados.
|
|
OXENTE MUSIC
Participei de um dos governos de Jarbas Vasconcelos, a convite do então diretor da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Marcelo Mário Melo, que conseguiu me dar um pequeno e modesto cargo na FCCR. Mesmo assim, consegui fazer alguma coisa, sem nenhum apoio financeiro da Prefeitura, inspirado no Projeto Pernambué.
Assim, realizei o OXENTE MUSIC, que ocupava, todas as quartas, a falecida Concha Acústica no Pátio do Sebo (antiga rua da Roda), com a colaboração e a boa vontade dos meus colegas artistas, como Clériston, Eduardo Abrantes, Mário Griz e outros.
Clique aqui e veja a memória do Oxente, em recortes de jornais digitalizados.
|
|
Projeto: 2º Parto de Música Livre do Nordeste – 34 anos
Segundo semestre de 2007
Coordenação Geral DON ANTONIO Coordenação/produção RODOLFO AURELIANO, EURICO BITU Objetivo: reunir, num grande evente, quem está fazendo música hoje
Convidados especiais: participantes do I Parto.
|
|