JORNAL PERNAMBUCANOS IMORTAIS

Pernambucano de Recife, ouvia rock até os 17 anos, quando teve acesso ao disco “Clube da Esquina” de Milton Nascimento e assistiu a um show de Gilberto Gil. 

Aos 18 anos mudou-se para o Rio de Janeiro e participou do festival MPB 81, da TV Globo, com sua música “Prova de Fogo”. 

Em 1982 lançou o primeiro LP, “Baque Solto“, em parceria com Lula Quiroga. 

O segundo disco veio dez anos depois, em parceria com o percussionista Marcos Suzano: “Olho de Peixe“. A partir daí seu nome foi inscrito entre os renovadores da MPB que projetariam o gênero nos anos 90, já miscigenado a influências pop. 

Em 1997 saiu pela BMG seu primeiro disco solo, “O Dia em que Faremos Contato“, com uma roupagem mais pop, misturando ritmos eletrônicos, influências nordestinas e samba.

Dois anos depois lançou “Na Pressão“, outro disco solo. Faz shows constantemente por todo o Brasil e tem suas músicas gravadas por cantoras como Zizi Possi, Elba Ramalho e Daúde. 

Em 2002, lança o esperadíssimo “Falange Canibal“, espécie de “disco-manifesto” do compositor, que conta com a paricipação de inúmeros artistas incluindo os novaiorquinos do Living Colour.