Antonio Gomes foi aluno do Ginásio Pernambucano, onde os professores ensinavam muito mais do que hoje, como alguns dos seus professores, grandes mestres, como Manoel Correia de Andrade, Notare, Barkokebas, entre outros. Naquela época, formava-se no jardim antes de entrar na sala de aula, cantava-se o hino nacional e o lindo hino de Pernambuco.
Ninguém ousava levantar a voz para o professor, nem gritar na sala, ou, muito menos, ficar vagabundando pelos corredores. A gente sabe que isso, hoje, faz parte do passado. Nas escolas públicas e privadas, quem manda agora, são os alunos, com a benevolência dos pais.
O século 21 ver a chegada da falta de ética, da moral e o império da desordem, em todos os níveis. Há que se tomar uma atitude radical, mas, como se vê pelo Caso Serrabim (e outros menos famosos e/ou de famílias pobres e miseráveis), os governos (municipais, estaduais e federal) estão preocupados com a eleição seguinte, a manutenção do poder pelo poder, independente de partido.
Aliás, como se sabe, no Brasil não existem partidos políticos, apenas agremiações políticas que almejam exclusivamente o poder, à reboque do povo, oh… pobre povo.
Enquanto isso, em Brasilia… (risos)