::::: Literatura virtual : 10 contos de rés :::::

Antonio Gomes, pseudônimo Don Antonio, pernambucano do Recife, poeta e contista premiado nacionalmente, autor, produtor e diretor de teatro, é da classe de 47, programador visual e webdesigner, se considera um cidadão cônscio de seus direitos e defeitos, daí por que separa um tempo para questionar o lado mal e/ou mau da sociedade. Tem quatro filhos, sendo três ex-garotas adolescentes, casadas, duas delas com filhos. Todos os filhos passaram pela aborrescência sem encherem tanto o saco, hoje tudo às maravilhas. 

Antonio Gomes foi aluno do Ginásio Pernambucano, onde os professores ensinavam muito mais do que hoje, como alguns dos seus professores, grandes mestres, como Manoel Correia de Andrade, Notare, Barkokebas, entre outros. Naquela época, formava-se no jardim antes de entrar na sala de aula, cantava-se o hino nacional e o lindo hino de Pernambuco.

Ninguém ousava levantar a voz para o professor, nem gritar na sala, ou, muito menos, ficar vagabundando pelos corredores. A gente sabe que isso, hoje, faz parte do passado. Nas escolas públicas e privadas, quem manda agora, são os alunos, com a benevolência dos pais.

O século 21 ver a chegada da falta de ética, da moral e o império da desordem, em todos os níveis. Há que se tomar uma atitude radical, mas, como se vê pelo Caso Serrabim (e outros menos famosos e/ou de famílias pobres e miseráveis), os governos (municipais, estaduais e federal) estão preocupados com a eleição seguinte, a manutenção do poder pelo poder, independente de partido. 

Aliás, como se sabe, no Brasil não existem partidos políticos, apenas agremiações políticas que almejam exclusivamente o poder, à reboque do povo, oh… pobre povo.

Enquanto isso, em Brasilia… (risos)